Por Carlos Salgado

Os prêmios da ABEAD valorizam a memória da agremiação

Os primeiros prêmios eram informais

De 1978 a 1993, a ABEAD não oferecia prêmios nominados em homenagem a personagens relevantes de sua História. Eram premiados trabalhos destacados. Por exemplo, em 1982, Flávio Pechansky, aos 20 anos, ainda estudante de medicina, apresentou um artigo que foi comentado e destacado no Congresso 1982 da então ABEAA. Logo surgiram os prêmios que homenageiam personagens significativos da história da ABEAD.

Quando faleceram Jandira Masur, em 1990,e Vicente Araújo, em 1991, a Assembleia Ordinária determinou a criação de dois Prêmios formais em sua homenagem. A agremiação, já então denominada ABEAD, formalizou dois prêmios, o de pesquisa básica e epidemiologia, Prêmio Jandira Masur, e o de pesquisa clínica, Prêmio Vicente Araújo. Estes prêmios foram concedidos pela primeira vez no Congresso da Abead de 1993, em Curitiba.

Em 2003, a ABEAD concedeu prêmio em reconhecimento ao conjunto da obra de Elisaldo Luiz de Araujo Carlini. Já em 2008, diante da morte de Ernani Luz Junior, foi criado novo prêmio, este reconhecendo o melhoro caso clínico apresentado no congresso ABEAD. Já em 2009, o Pr6emio Ernani Luz Júnior teve seu primeiro vencedor. Mais recentemente, em 2021, com a morte de Arnaldo Woitowitz, a Assembléia Ordinária da ABEAD criou novo prêmio, este para trabalhos de consultores ou conselheiros em dependência química.

A expansão do campo das adições tende a gerar sugestões de novos prêmios a serem concedidos pela ABEAD. No entanto, como regra, eles devem ser produto de decisão da Assembleia Ordinária que ocorre junto ao Congresso ABEAD que é bienal.

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